quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Alfabetização: letra bastão tende a substituir letra de mão

"A educadora Francisca Paula Toledo Monteiro trabalha com alfabetização e letramento na Divisão de Educação Infantil e Complementar da Unicamp. É professora de crianças na educação complementar que estão em processo de alfabetização de seis a sete anos, num trabalho de educação não formal, mas voltado ao letramento e à alfabetização. Em seu mestrado, apresentado à Faculdade de Educação (FE), há alguns anos, ela abordou as diferenças e subjetividades na educação, tendo como foco o fracasso escolar. À época, ela questionou: de quem afinal é o fracasso? Francisca atua com alfabetização desde os 17 anos e se confessa uma apaixonada pelo assunto. Ela foi partícipe e se lembra muito de quando foi alfabetizada e garante que a alfabetização avançou muito. Hoje não encerra mais a concepção de que quem ensina é o professor e de quem aprende é o aluno. É preciso antes, salienta a professora, conhecer o mundo. A educadora discutiu longamente a sua experiência e relatou que a tendência atual é o desuso da letra cursiva, ou de mão, em favor da letra bastão, que está largamente distribuída no mundo: nos computadores, nos outdoors, nas faixas, nos painéis, nos comunicados e na correspondência comercial. Em entrevista ao Portal Unicamp, Francisca comenta os desafios do professor e o importante papel da criança como protagonista no processo, como leitora e como coautora de sua própria história. [...]"

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